quarta-feira, setembro 10, 2025

Deputada sugere mulher na 2ª suplência do sogro senador em MT

 

A deputada estadual Janaina Riva (MDB) defendeu que a segunda suplência da chapa liderada pelo senador Wellington Fagundes (PL) à reeleição tenha uma mulher no posto. A parlamentar alertou que caso seu sogro formalize mesmo a coligação com o governador Mauro Mendes (UB), até o momento não há nenhuma representante do sexo feminino no grupo que disputará o pleito pelo grupo político, já que foi confirmado o nome do ex-secretário da Casa Civil Mauro Carvalho, para a primeira suplência, nesta sexta-feira (5). 

Entre as sugestões apresentadas pela deputada, em conversa com a imprensa durante a convenção do PL, nesta sexta (5), estão duas representantes de Sinop, ambas filiadas ao PL. Uma delas é a ex-prefeita do município, Rosana Martinelli, que comandou a Prefeitura até 2020. A outra possibilidade seria a atual primeira-dama da cidade, Sheila Pedroso, esposa do prefeito Roberto Dorner e presidente da Associação Para Desenvolvimento Social dos Municípios de Mato Grosso (APDM). 

“Eu gostaria muito que fosse uma mulher e pedi isso ao senador. Na chapa de governador e vice, não tem. Agora ele com o Mauro Carvalho, são dois homens. Acho que seria interessante, por exemplo, o nome da Rosana Martinelli, que é do próprio PL. Tem a Sheila Pedroso, esposa do Roberto Dorner, que é presidente da APDM, representa todas as primeiras damas e também está no PL”, disse. 

Janaina também comentou sobre a candidatura da primeira dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, ao Governo do Estado. A deputada destacou que a mulher do prefeito da capital, Emanuel Pinheiro, sempre esteve participando, inclusive coordenando, da vida pública do marido. Segundo a parlamentar, ela tem toda capacidade para disputar qualquer cargo dentro do campo político em Mato Grosso, relembrando que o pai dela, inclusive, já foi vereador. A emedebista disse, ainda, que ela deve ser respeitada e espera que não baixem o nível contra ela, no processo eleitoral. 

“Acho que pode acontecer, como toda a campanha acontece (baixaria), mas acho que seria o pior caminho. Eu acho que se os dois forem para o lado da proposta, do serviço prestado e do que quer fazer no futuro, ambos vão ganhar muito mais. Ela deve manter essa postura, e ir para baixaria com uma mulher é mais difícil. Tem que tomar muito cuidado. A Márcia tem que ser tratada como candidata e não como uma esposa de um prefeito. Ela é uma candidata a governadora e não mulher do Emanuel”, destacou.

FONTE: Folha Max

comando

DESTAQUES

RelacionadoPostagens