Eric Faria anda em Dromedário no Cartar; animal é chamado de camelo árabe no Oriente Médio e pode custar até R$2,5 milhões

Repórter provou também o leite de camela, que é a base da alimentação beduína, junto com as tâmaras. O Globo Repórter desta sexta-feira (11) embarcou rumo ao Catar, o país da Copa. No município de Al Shahaniya a equipe do programa viu beduínos, camelos e uma realidade diferente. Num país tão rico, os povos do deserto também fizeram fortuna.
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Dromedário é chamado de camelo árabe no Oriente Médio; espécie pode custar até R$2,5 milhões no Catar
As tendas onde os beduínos recebem as visitas são chamadas de majlis e parecem a sala de um palácio. Em Al Shahaniya, as tendas deram lugar a estruturas fixas, onde as fazendas de camelos geram a riqueza. O Catar do tempo das barracas de lã de cabra, na vastidão das areias de um povo em busca de água para sobreviver, não existe mais. Tendas assim, hoje, são como casas de campo no inverno, somente para manter as raízes.
No Oriente Médio, o dromedário é chamado de camelo árabe e o Globo Repórter mostrou alguns campeões de corrida que podem valer até R$ 2,5 milhões e chegam a passar dos 3 metros de altura. Juntos, os camelos da fazenda visitada pelo programa valem R$ 16 milhões!
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O repórter Eric Faria foi convidado para a experiência de passear de camelo e provou até o leite de camela, que, junto com as tâmaras, são a base da alimentação beduína. As camelas mostradas na reportagem vão participar, durante a Copa do Mundo, do Mundial de Beleza de Camelas.
No Cartar, Eric Faria anda em Dromedário, chamado de camelo árabe no Oriente Médio
Globo Repórter
O Alcorão – livro sagrado do Islã – ensina 99 nomes que definem Deus, mas a crença popular diz que existe um centésimo e só os camelos sabem esse segredo.
Às 5h, a equipe do Globo Repórter viu uma grande quantidade de pessoas envolvidas no treino para a corrida de camelo. Quando é para valer, o vencedor ganha cerca de R$ 1 milhão.

FONTE: Lapada Lapada