“Durante dois meses e meio, os indivíduos ficaram em um cercado de aclimatação, uma área cercada no meio da floresta, para que se habituassem ao seu novo lar. Ao longo desse período, diariamente um tratador acompanhava essas antas, oferecendo suplementação alimentar, ou seja, alimentos que estavam acostumados a comer quando estavam em cativeiro, a fim de garantir que estivessem bem alimentados e em boas condições de saúde para a soltura”, esclarece Natalia Barros, analista de biodiversidade do Instituto de Ação Socioambiental.
FONTE: Lapada Lapada