Paulo Pacheco
Após Thiago Rodrigues ter prestado depoimento sobre as agressões sofridas na noite do último domingo (11/12), a polícia afastou a possibilidade de assalto, versão sustentada pelo estafe do ator.
Segundo informações da CNN Brasil, a delegada responsável pelo caso, Bianca Lima, ouviu uma amiga de Thiago que teria sido a última pessoa vê-lo antes da agressão, no último domingo. Ela afirmou que se despediu do ator, que estava bem, na praça Santos Dumont, na Gávea, ao amanhecer, por volta de 5h40.
Pelos relatos da testemunha, a praça já tinha movimentação de feirantes que trabalham aos domingos. Câmeras de segurança analisadas pela polícia não mostraram nenhuma movimentação atípica, como a de supostos criminosos que poderiam ter assaltado Thiago.
Um policial militar que estava de plantão no hospital Miguel Couto disse em depoimento que Thiago falou que voltaria ao Jockey Club, onde estava, porque havia se envolvido em uma briga e precisava resolver a questão. Já Thiago afirmou à delegada que voltaria ao Jockey pra procurar o celular.
Encontrar o celular do ator, único item que desapareceu, pode ajudar a desvendar o que aconteceu. A mochila com a carteira do ator e o cordão dele não foram levados.
Versão de assalto
Maria Morais, empresária de Thiago Rodrigues, declarou à revista Quem que o artista foi cercado por bandidos em uma tentativa de assalto: “Ele estava indo pegar um táxi. Saiu de uma festa ali perto e atravessou para pegar um táxi. E quando foi atravessar a Praça Santos Dumont já foi abordado”.
De acordo com a empresária, inicialmente o ator não entendeu que estava sendo vítima de um assalto: “Ele acordou com uma senhora cuidando dele. Mas ele ficou machucado e desacordado até ela chegar, acredito eu”.
Thiago foi atendido no Hospital Miguel Couto, na Gávea, após as agressões. Maria afirmou que ele teve parte do couro cabeludo arrancado. O ator passou por exames na unidade, fez uma sutura e foi liberado, de acordo com nota divulgada pela assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.
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Secom-AL
FONTE: SEMANA7