C.F., de 31 anos, atua como costureira e disse que pretende abrir sua própria loja, já que acabou descobrindo o gosto para desenhar roupas. “Antes, eu não falava quase nada, era muito tímida e tinha vergonha de falar em público. Agora, não. Aqui a gente interage sempre, conversando uma com a outra e dando suporte, porque a saudade da família é grande”, acrescentou.
FONTE: Lapada Lapada








