Os três senadores de Mato Grosso, Wellington Fagundes (PL), Carlos Fávaro (PSD) e Jayme Campos (União Brasil) gastaram juntos cerca de R$ 851 mil da cota para exercício da atividade parlamentar entre os meses de janeiro a dezembro deste ano. Os dados constam no Portal da Transparência do Senado Federal consultados nesta segunda-feira (26).
A cota faz parte de um adicional do salário bruto de R$ 33,7 mil, que cada senador do Congresso tem direito para utilizar com despesas desenvolvidas em prol trabalho parlamentar durante o mandato. De acordo com o portal, Fagundes foi o que mais fez uso da cota.
No total ele usou R$ 293.781,99. A maior parte, cerca de R$ 98.355,58, foi utilizada para custear passagens dentro do território nacional.
Já com locomoção, hospedagem, alimentação e combustível, o parlamentar gastou R$ 77.387,36. O restante do valor – R$ 58.362,61 – gastou com aluguel de imóveis para escritório.
Carlos Fávaro também teve um alto valor gasto de sua cota parlamentar neste ano. Foram R$ 293.078,44, segundo o Portal da Transparência.
Desse valor foram utilizados R$ 92.118,29 em hospedagem, alimentação e combustível. Já, com passagens dentro do Brasil gastou R$ 73.520,24. E com aluguel de imóveis para escritório foram R$ 70.068,67.
Jayme Campos foi o que menos gastou dos três, porém sem ficar muito atrás. Conforme o Portal, ele utilizou um total de R$ 264.457,81 da cota parlamentar. R$ 110.542,72 foi somente com passagens áreas em solo brasileiro. Outros R$ 74 mil foram gastos para divulgação de suas atividades parlamentares. Já R$ 69.803,59 foram utilizados para pagar locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis.
FONTE: Folha Max
