Fazendo vista grossa para a realidade, a Prefeitura de Cuiabá apresentou uma nova manifestação na ação judicial que pede a intervenção estadual na Saúde.
Desta vez, o Alencastro requereu a nulidade dos atos praticados pelo interventor Hugo Felipe Lima, na tentativa de encerrar o processo.
O procurador-geral adjunto, Allison Akerley da Silva, alegou que os atos não possuem mais eficácia jurídica, uma vez que intervenção foi derrubada pelo STJ.
Em poucos dias, a intervenção fez um raio-x tenebroso sobre os desmandos na área, como um rombo de R$ 390 milhões no caixa da Secretaria Municipal de Saúde, falta de médicos e outros profissionais, falta de medicamentos e insumos básicos, filas gigantescas de cidadãos aguardando cirurgia, etc.
A ação judicial aguarda julgamento do Órgão Especial do Tribunal de Justiça, composto por 13 desembargadores. Eles podem decidir pelo retorno da intervenção.
FONTE: Midia News