sexta-feira, outubro 4, 2024

Marinha decide afundar porta-aviões mesmo com proposta de R$ 30 milhões

Com base em informações passadas pelo Ibama, o Ministério Público Federal (MPF) pediu que a Justiça proibisse a Marinha de proceder com o afundamento. O pedido foi rejeitado pelo juiz federal Ubiratan de Couto Mauricio.

Em nota, a Marinha disse que pediu à empresa turca Sök, que havia comprado o antigo porta-aviões num leilão em 2021, que adotasse medidas para permitir o atracamento do casco no Brasil.

Dentre essas medidas, estavam:

  • A necessidade de manutenção de cobertura de seguro de proteção e indenização, acionado para custear eventual desencalhe ou fundamento;
  • Apresentação de contrato para atracação e reparo do casco, firmado com empresa/estaleiro com capacidade de execução dos serviços necessários, com respectivo plano de trabalho detalhado e tempo estimado.

A Marinha diz, entretanto, que essas medidas não foram adotadas. O órgão assumiu o reboque do navio desativado após a empresa MSK, que fazia o transporte do casco entre a Europa e o Brasil, ameaçar abandoná-lo no mar.



FONTE: Cenário MT

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