Novo governo assume e logo começa o debate de “ideias novas” para solucionar problemas antigos como o de geração de emprego e renda.
Diz o ditado que quem chega na frente bebe água limpa e nesse aspecto o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, já entregou ao vice-presidente e Ministro Geraldo Alckmin, o “Plano para a retomada da Indústria”, com diversas propostas que focam na reindustrialização.
Esperamos que o modelo adotado não seja o de “campeões nacionais” em que a história recente nos mostrou ser boa somente para os “amigos do Rei”.
Os setores como comércio, serviços e finanças, responsáveis por mais da metade dos empregos gerados no país, precisam apenas da garantia de uma reforma tributária que simplifique os procedimentos de arrecadação, segurança jurídica e acesso a crédito. Neste aspecto a expectativa é que esta reforma não aumente impostos (ainda mais) e que assim possamos alavancar os negócios e empregos.
Setores estes que também precisam de apoio para escalar na cadeia e não ficar em segundo plano. São eles que mais concentram processos de inovação e que participam ativamente do crescimento econômico do país.
Quantas soluções em comércio de produtos via internet e serviços financeiros temos visto no mundo pós-pandemia quando a mobilidade era restrita?
Exemplo, os Estados Unidos empregam cerca de 80% da mão de obra no setor de serviços – comércio, transporte, finanças, trabalhos domésticos, governos, restaurantes e outros – e, no Brasil, o setor emprega apro…
FONTE: Midia News