“Via de regra, a voz masculina gera um temor na vítima, né, no interlocutor que tá falando ao telefone, por acreditar se tratar daqueles golpes realizados por presidiários dentro do sistema prisional. A voz feminina, ela traz um pouco mais de acolhimento, reduz a suspeita de que se trata de um golpe”, explicou o delegado.
FONTE: Lapada Lapada