A partir daí, é feito o acolhimento e a escuta qualificada e, dependendo do caso, chama-se uma reunião com a rede de assistência social para que possa ser discutido o que deve ser feito. “Algumas delas é preciso ter um foco maior na qualificação para que a mulher possa se fortalecer e assim não precise depender mais desse violador”, explica Alcione. Por isso, segundo ela, há o serviço de qualificação para ampliar a independência financeira. Em outros casos, o foco pode ser a questão da saúde, que pode estar fragilizada.
FONTE: Lapada Lapada