Fernando Kendi Ishikawa, juiz da Comarca de Peixoto de Azevedo, negou pedido de prisão domiciliar em face de Diego Fernando Hermann, de 34 anos, ex-diretor preso nesta terça-feira (28) por desviar mais de R$ 251 mil em verbas da Escola Estadual 13 de Maio. Investigações da Polícia Civil apontam que Diego desviou cheques e depositou em contas de conhecidos, entre eles professores da escola usados como “laranja”, para gastar com apostas.
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Ex-diretor de escola pública é preso por desviar mais de R$ 251 mil e gastar dinheiro com apostas em MT
“Em relação ao pedido de prisão domiciliar para o caso de não haver cela especial para o custodiado, que detém ensino superior, este juízo não tem competência para decidir, o que caberá ao d. juízo da comarca de Terra Nova do Norte”, discorreu o magistrado em decisão proferida nesta quarta-feira (1).
Diego também fez saques diretos na agência bancária e a compensação de um cheque de R$ 3,5 mil em um mercado de Nova Guarita. Entre julho e agosto do ano passado, ele usou cheques em três ocasiões diferentes para o pagamento de apostas em uma lotérica de Terra Nova do Norte, totalizando R$ 11.030,00.
Em outra situação criminosa, ele entregou um cheque no valor de R$ 20.380,00 a um terceiro para, supostamente, realizar o pagamento de um serviço de R$ 380,00, e recebeu de volta R$ 13 mil.
De acordo com a Polícia Civil, o ex-diretor cometeu os crimes de desvio e peculato em 23 oportunidades. As contas bancárias de Diego foram bloqueadas até o valor de R$ 251 mil. Ele estava com mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça e se apresentou na Delegacia de Peixoto de Azevedo na terça-feira (28).
Afastado em 2022
O investigado assumiu a direção escolar em 2019, sendo que a escola era considerada uma das melhores da região, apresentando estrutura, ensino e manutenção predial em boas condições. Ele ficou na função de diretor até meados de 2022, quando foi afastado administrativamente.
As investigações contra o ex-diretor tiveram início em novembro do ano passado, quando representantes do Conselho Deliberativo da Escola Estadual 13 de Maio registraram boletim de ocorrência.
Segundo a denúncia, ele teria deixado de prestar conta dos gastos relativos ao ano anterior, além de ter desviado valores que deveriam ser empregados na manutenção do prédio da escola, na merenda escolar, pagamento de internet e compra de materiais de limpeza, entre outros.
“Em relação ao pedido de prisão domiciliar para o caso de não haver cela especial para o custodiado, que detém ensino superior, este juízo não tem competência para decidir, o que caberá ao d. juízo da comarca de Terra Nova do Norte”, discorreu o magistrado em decisão proferida nesta quarta-feira (1).
Diego também fez saques diretos na agência bancária e a compensação de um cheque de R$ 3,5 mil em um mercado de Nova Guarita. Entre julho e agosto do ano passado, ele usou cheques em três ocasiões diferentes para o pagamento de apostas em uma lotérica de Terra Nova do Norte, totalizando R$ 11.030,00.
Em outra situação criminosa, ele entregou um cheque no valor de R$ 20.380,00 a um terceiro para, supostamente, realizar o pagamento de um serviço de R$ 380,00, e recebeu de volta R$ 13 mil.
De acordo com a Polícia Civil, o ex-diretor cometeu os crimes de desvio e peculato em 23 oportunidades. As contas bancárias de Diego foram bloqueadas até o valor de R$ 251 mil. Ele estava com mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça e se apresentou na Delegacia de Peixoto de Azevedo na terça-feira (28).
Afastado em 2022
O investigado assumiu a direção escolar em 2019, sendo que a escola era considerada uma das melhores da região, apresentando estrutura, ensino e manutenção predial em boas condições. Ele ficou na função de diretor até meados de 2022, quando foi afastado administrativamente.
As investigações contra o ex-diretor tiveram início em novembro do ano passado, quando representantes do Conselho Deliberativo da Escola Estadual 13 de Maio registraram boletim de ocorrência.
Segundo a denúncia, ele teria deixado de prestar conta dos gastos relativos ao ano anterior, além de ter desviado valores que deveriam ser empregados na manutenção do prédio da escola, na merenda escolar, pagamento de internet e compra de materiais de limpeza, entre outros.
O juízo da Comarca de Terra Nova do Norte acatou a representação da Polícia Civil, com a decretação da prisão preventiva, bloqueio de contas bancárias e apreensão de bens.
FONTE: mtesporte