Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII, tem opinião contrária. Ele afirma que todas as transações em Portugal são rigorosamente controladas. Há exceções que fogem à regra, mas elas não deveriam ser motivos para abolir o “visto de ouro”. “Ninguém quer fechar os bancos, embora se saiba que dinheiro também possa ser lavado lá”, contou.
FONTE: Lapada Lapada