Para a chefe da Divisão de Química Forense do IGP, perita Lara Soccol Gris, o surgimento dessas substâncias evidencia um problema de saúde pública, pois não existe controle de qualidade sobre o que o cidadão está consumindo. Em 2019, por exemplo, o IGP identificou uma droga que causou a morte de um adolescente em Igrejinha, cidade distante 85 km de Porto Alegre.
FONTE: Lapada Lapada