Nomeado no governo Bolsonaro, Wendel tinha mandato até novembro, mas foi exonerado nesta semana a pedido da atual direção da PRF. Silvinei, o chefe que teria sido protegido pelo corregedor, foi o braço operacional do maior escândalo das eleições de 2022: a tentativa de tumultuar o pleito, fazendo blitz contra carros e ônibus que ostentavam adesivos da campanha de Lula no dia da votação do segundo turno. As ações se concentraram no Nordeste, onde o petista tem o maior número de eleitores.
FONTE: Cenário MT