A Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT), se manifestou na noite deste domingo (9) sobre os ataques registrados na cidade de Confresa (1.160 km de Cuiabá) onde bandidos armados com fuzis invadiram o quartel da Polícia Militar, explodiram o muro da empresa Brinks (transportadora de valores) e deixaram um rastro de destruição e terror, com carros queimados e muitos tiros para o alto.
Em comunicado, a Pasta informa que mobilizou tropas policiais e aviões para levar policiais até a região onde vão fechar o cerco aos bandidos. Na ação, pelo melo menos duas carretas e duas caminhonetes foram incendiadas em rodovias e deixadas atravessadas na pista para dificultar a passagem de viaturas policiais.
Os bandidos, ao invadirem o quartel da Polícia Militar, renderam um militar que estava no plantão e depois se deslocaram até a empresa de valores. Ainda não há informações sobre valores em dinheiro que foram levados por eles. Também não existe confirmação se houve feridos nos ataques.
Áudios de populares compartilhados em grupos de WhatsApp falam que os bandidos teriam feito vários reféns, mas tal versão ainda não foi confirma pela Polícia Militar e nem no comunicado divulgado pela Sesp-MT.
Confira na íntegra:
Sobre o ataque de criminosos no município de Confresa, na tarde deste domingo (09.04), a Secretaria de Segurança Pública (Sesp) informa:
1) Equipes do policiamento especializado e de operações especiais do interior e da capital se deslocaram, por via aérea e terrestre, para reforçar as ações de segurança no local. Policiais da Força Tática já estão no município;
2) Houve ataque ao quartel da Polícia Militar, viatura do Corpo de Bombeiros e invasão à empresa de segurança Brinks;
3) A Sesp e todas suas forças de segurança atuam para restabelecer imediatamente a ordem pública no município.
O Governo de Mato Grosso reforça que manterá tolerância zero a atos do crime organizado e empregará todas as medidas necessárias na proporção e altura que o caso requer para encontrar e prender os criminosos e garantir a segurança da população.
FONTE: Folha Max