Acidente durante operação que procura por criminosos suspeitos de atacar cidade no Mato Grosso. PM foi transferido de helicóptero e está internado no Hospital Geral de Palmas. Momento em que bombeiros retiram policial do helicóptero
Divulgação/Polícia Militar
O cabo da Polícia Militar que sofreu um acidente durante as buscas da Operação Canguçu, no oeste do Tocantins, segue internado no Hospital Geral de Palmas (HGP). O último boletim médico, emitido na noite desta sexta-feira (21), aponta que ele sofreu contusão pulmonar com acúmulo de líquido dentro do pulmão. O estado de saúde é estável.
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Segundo a informação repassada pela assessoria da PM, o militar “encontra-se com desconforto respiratório, oriundo de contusão pulmonar, com derrame pleural, permanece em observação”. O próximo boletim deve sair na tarde deste sábado (22).
O acidente com a viatura da PM aconteceu na tarde desta sexta-feira (21), quando a viatura capotou em uma estrada de chão. O cabo inicialmente foi levado para o Hospital de Marianópolis e depois precisou ser transferido de Helicóptero até Palmas.
Outros três militares estavam no veículo e receberam atendimento no Hospital Regional de Paraíso.
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Cerco fechado
A Operação Canguçu está há 13 dias em busca de uma quadrilha que está se escondendo em uma grande área de mata nas regiões oeste e sudoeste do Tocantins. As buscas acontecem na zona rural dos municípios de Pium, Marianópolis, Araguacema, Caseara e na Ilha do Bananal.
Uma força-tarefa composta por 350 policias civis e militares do Tocantins, Pará, Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais estão fechando o cerco para localizar o grupo. Até o momento, seis homens foram mortos em confrontos com as equipes e dois foram presos.
A última prisão aconteceu na tarde desta sexta-feira (21), quando o suspeito tentava fugir do cerco em um ônibus.
Durante a operação foi apreendido um verdadeiro arsenal com capacetes e coletes, armamento pesado e munições de uso restrito das Forças Armadas, por serem utilizados em guerra. Todo o material deverá ser entregue às polícias de Mato Grosso, onde o grupo começou a ação criminosa.
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FONTE: Lapada Lapada