“A gente encontra os ninhos pela manhã, cerca, marca, georeferencia, tudo direitinho e a tarde a gente está fazendo algumas transferências, quando é necessário, quando os ninhos estão ameaçados por algum fator, e também a gente acompanha todos os nascimentos”, explicou a coordenadora de monitoramento de tartarugas da Oceânica, Jéssica Paiva.
FONTE: Lapada Lapada
