Ao g1, a autônoma Edileuza Rodrigues, de 42, contou que morou 10 anos no Marapé, mas fazia tempo que ela não caminhava pela região. Ela passeava com as filhas Marcelly, de 10, e Geovanna, de 16, quando se depararam com a árvore em formato de coração.
FONTE: Lapada Lapada