Prefeitura de Bauru/Divulgação
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Mayara Correia
Da Redação
Convidada do podcast Depoisdas7, a médica veterinária Regiane Costa falou da importância de cuidar do seu animalzinho para prevenir a leishmaniose. É necessário se preocupar tanto com a saúde do animal quanto da população, pois a transmissão é extremamente rápida.
No entanto, a manifestação da doença normalmente acontece de dois a quatro meses, mas não é regra, os sintomas podem aparecer a partir de 10 dias ou até um ano. Geralmente, as vítimas dos mosquitos são os mamíferos como cães e gatos.
De acordo com o Instituto Fio Cruz, os sintomas nos bichos são a perda de apetite, emagrecimento, pelo opaco, queda de pelos, aparecimento de feridas na pele (em especial na face, focinho e orelhas) e, num estágio mais avançado, o crescimento exagerado das unhas (onicogrifose) e perda dos movimentos das patas traseiras (parestesia), além de diarreia.
Já em humanos, a doença pode causar febre irregular, prolongada; anemia; indisposição; palidez da pele e ou das mucosas; falta de apetite; perda de peso; inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço, segundo o Ministério da Saúde.
Por isso a médica veterinária aconselha que os tutores que tiverem condições financeiras coloquem uma coleira inseticida no animal, assim é possível protege-lo para que não seja picado e nem transmita a doença.
Outros métodos também são efetivos para eles, como a vacina contra a leishmaniose, que pode ser recebida a partir dos quatro meses de vida, “são três doses de 21 dias e depois fazer apenas o reforço anual, juntamente com as outras vacinas”, explica a doutora.
Veja vídeo:
Supervisão de texto: Andrezza Dias
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FONTE: SEMANA7