“Eu pedi em ata a suspensão do [julgamento] por considerar que um dos jurados estava contaminado, deixei o plenário, mas sigo na defesa. Ele [jurado] estava sendo parcial, ele fez pelo menos quatro perguntas que mostram que ele chegou lá com uma ideia pré-concebida, achando que o meu cliente é um monstro. Uma das perguntas era se o senhor Valentim podia ser chamado de ser humano”, afirmou o advogado Luiz Estévão Perez.
FONTE: Lapada Lapada