O agro e a energia

Forjado pelas leis da natureza, pelas oscilações econômicas e complexidades da vida no campo, o produtor rural tem mais facilidade em compreender que o Brasil é grande e complexo demais para manter uma direção econômica consistente a longo prazo.

 

Ser um país continental é uma grande bênção, mas adicione a esta equação eleições polarizadas, 27 estados com pouca autonomia e diversidades culturais, geográficas, políticas, econômicas, religiosas entre outras, e ficará fácil visualizar que o progresso nestas terras é um conceito relativo e costumeiramente reprogramado a cada 4 anos.

 

Um desafio que o empresário atuante na zona rural, já adequado às leis darwinianas, “tira de letra” por não ter outra opção a não ser se ajustar e seguir adiante, este é o motivo pelo qual seu foco está sempre no desenvolvimento do empreendimento e não apenas da produção. Ele entende que qualquer dinâmica que envolva ativos reais, como o agronegócio, oscila em ciclos e, portanto, “não há nada de novo debaixo do sol” quando se olha pela perspectiva de longo prazo. Um conhecimento bíblico retirado em Eclesiastes 1:9

 

Haverá momentos em que a venda de picanha será lucrativa, porém em outros, nem tanto, então o melhor a fazer é ser criativo na elaboração de novos cortes para agregar valor ao mesmo produto voltado a públicos diferentes ou buscar modais produtivos diferentes como geração de energia renovável que muito se conecta com a zona rural.

 

E enquanto alguns choram, outros vendem lenços, esse é o caso visualizado pelo FAZENDACHEIA para o segmento de energia renovável, que em caminho oposto ao da bovinocultura de corte, por exemplo, se tornou uma dos modais de investimento mais atrativos no ano de 2023, em virtude de suas vantagens regulatórias, operação terceirizada, apelo à sustentabilidade e consequente alinhamento com a tendência global.

 

Este modal é ainda mais atrativo em estados como o Mato Grosso, uma potência agrícola com PIB per-capita superior ao do estado de São Paulo e detentor de um dos melhores índices de incidência solar no país, fator que torna a geração de energia fotovoltaica uma matriz energética promissora e sustentável para o agronegócio neste estado.

 

Muito bem posicionada neste contexto, entre agronegócio e geração de energia sustentável, está a Oeste Solar, uma empresa referência no estado que entendeu a importância desta matriz há 5 anos e se antecipou na estruturação e operação de grandes projetos de geração de energia, incluindo uma parceria inédita com o FAZENDACHEIA para viabilizar para as pessoas comuns, moradores das cidades e que não possuam fazenda, possam se tornar investidores de projetos de geração de energia com cotas de R$ 5.000,00 e remuneração anual prefixada de IPCA+11% ao ano sem taxa de administração.

 

A possibilidade de investir sem sair de casa a partir de uma plataforma de investimento autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários, torna o acesso a este tipo de projeto uma verdadeira oportunidade de diversificação lastreada em um ativo real diretamente conectado com o que o Mato Grosso tem de melhor: O Agronegócio.

 

Como você pôde perceber, este texto foi iniciado com o viés pessimista, citou a complexidade econômica e cultural de um país continental e os desafios enfrentados pelo produtor por conta da reduzida perspectiva de estabilidade econômica a longo prazo, mas ao longo da contextualização, mostrou também que junto com o desafio em um segmento, nasce uma oportunidade adjacente, e por assim dizer, um convite ao exercício da visão de longo prazo e o foco em projetos estruturantes, como o de geração de energia renovável, oferta a partir da parceria entre Oeste Solar e FAZENDACHEIA.

 

Valder Zacarkim é mestre em Gestão do Conhecimento.



FONTE: Midia News

comando

Sair da versão mobile