terça-feira, julho 8, 2025

Ministros se reúnem para discutir situação no RS

 

O presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), convocou uma reunião com ministros nesta sexta-feira (8), em Brasília, para discutir a situação no Rio Grande do Sul após a passagem de um ciclone extratropical no estado.

Até esta quinta (7), 41 mortes já tinham sido confirmadas como consequência do fenômeno natural.

Alckmin está no exercício da Presidência em razão da viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Índia para participar da cúpula do G20.

Segundo a agenda do vice-presidente, participam da reunião, marcada para as 11h no Palácio do Planalto, as seguintes autoridades:

José Múcio, Ministro de Estado da Defesa

Nísia Trindade, Ministra de Estado da Saúde

Waldez Góes, Ministro de Estado da Integração e Desenvolvimento Regional

Wellington Dias, Ministro de Estado do Desenvolvimento Social

Paulo Pimenta, Ministro de Estado da Secretária de Comunicação da Presidência da República

Hildo Rocha, Secretário-Executivo do Ministério das Cidades

Julia Rodrigues, Secretária Especial Adjunta de Articulação e Monitoramento da Casa Civil/PR

Aguiar Freire, Chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas do Ministério da Defesa

Pedro Lopes, Chefe de Gabinete do Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República

Uma comitiva de ministros já esteve nesta semana no Rio Grande do Sul. O presidente Lula, no entanto, não visitou o estado, que sofre com as consequências de uma das maiores tragédias já registradas.

Antes de embarcar para Índia, Lula concentrou sua agenda na negociação para finalizar uma minirreforma ministerial e participou do desfile de 7 de Setembro, em Brasília.

Até as 12h desta sexta, diferentes órgãos federais já tinham anunciado medidas de auxílio aos atingidos pelo ciclone no RS:

o INSS antecipou R$ 1,2 bilhão em pagamentos de benefícios previdenciários e assistenciais a 700 mil atingidos;

a Caixa Econômica Federal informou que vai liberar o saque do FGTS e suspender, por até 90 dias, os contratos de financiamento habitacional nas cidades afetadas (o contratante precisa solicitar em uma agência);

a Secretaria Nacional de Defesa Civil reconheceu estado de calamidade em 79 cidades, permitindo que as prefeituras solicitem recursos para assistência e reconstrução.

FONTE: Folha Max

comando

DESTAQUES

RelacionadoPostagens