terça-feira, dezembro 2, 2025

Fbio admite ser desconhecido e lembra arrancada de Maggi h 21 anos em MT

Fbio admite ser desconhecido e lembra arrancada de Maggi h

 

Após aparecer em quarto lugar na pesquisa de intenção de votos do instituto MT Dados à Prefeitura de Cuiabá, o Chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, lembrou, nesta terça-feira (17), que o ‘Rei da Soja’, Blairo Maggi (PP) também apareceu muito atrás quando foi eleito em 2002 como governador de Mato Grosso. O secretário também negou que tenha conversado com o deputado federal Abílio Brunini (PL) sobre a possibilidade deles firmarem um acordo político para eleição de 2024. 

Na segunda-feira (16), uma pesquisa do Instituto MT Dados apontou que o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (UB), aparece como principal favorito para vencer o pleito do ano que vem, com 32% de preferência dos eleitores da Capital. Em segundo lugar na pesquisa vem o Abílio Brunini que registrou 18% das intenções de voto.

Lúdio Cabral (PT) aparece na terceira colocação, com 15%, enquanto Fábio Garcia é o quarto, com 6% do eleitorado. Garcia lembrou que, em outras eleições, as pesquisas eleitorais erraram suas previsões, citando como exemplo o do ex-governador Blairo Maggi em 2002, que venceu de virada o então senador, Antero Paes de Barros. 

“Pesquisa não define resultado da eleição. Está mais que comprovado que não define resultado de eleição. Se pesquisa quantitativa definisse eleição, como já disse, não teríamos Blairo Maggi governador de Mato Grosso, Tarcísio governador de São Paulo, Jair Bolsonaro presidente. Não havia nem renovação na política se tudo fosse baseado em pesquisa quantitativa porque obviamente a pessoa menos conhecida não tem como ser lembrada”, afirmou. 

Além disso, o deputado federal licenciado negou qualquer aliança ou articulação com o colega de bancada, deputado Abílio Brunini, que também aparece com a maior rejeição entre os possíveis candidatos, com 27%. “Primeiro tem que definir quais são os candidatos. Tem muita água para passar por essa ponte. Depois da convenção, a gente vai saber de fato quem são os candidatos de cada partido e se configurar um cenário mais claro para se poder opinar sobre os candidatos”, analisou. 

O secretário ponderou que falta cerca de um ano para o pleito e que é necessário “trabalhar mais e falar menos de eleição”. “Acho que tem que esperar o ano que vem para falar de eleição. Mais tempo para trabalhar e menos tempo para falar da eleição. Temos que seguir a legislação e deixar as pessoas decidirem o melhor nome no dia da eleição quando abrir a urna”, acrescentou.  

Por fim, sobre o imbróglio envolvendo seu nome e o de Eduardo Botelho como o cabeça de chapa do União Brasil, Fábio Garcia desconversou e garantiu que o assunto cabe ao presidente da sigla no estado, o governador Mauro Mendes. “Essa pergunta é para o presidente do partido sobre como será a escolha. Sou um membro do partido e um nome que está à disposição”, finalizou. 

FONTE: Folha Max

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