As ordens judiciais, entre mandados de prisões preventivas, buscas e apreensões, bloqueio de contas bancárias foram expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, com base em investigações da DRE. Os mandados são cumpridos das cidades de Cuiabá, e nas Cidades de Cáceres e Uberlândia (MG).
Os trabalhos resultaram na apreensão de grande quantidade de entorpecente, entre tabletes de maconha e porções de skunk, que foram encontrados em uma casa-cofre mantida pela associação criminosa. O alvo principal foi localizado na Cidade de Uberlândia, onde foi cumprida sua prisão preventiva por equipe policial da DRE com apoio de equipes da Polícia Civil de Minas Gerais.
Durante cumprimento do mandado de busca e apreensão na casa-cofre, utilizada para guardar a droga comercializada pela associação criminosa, onde foi encontrada a grande quantidade de entorpecente, entre tabletes, blocos e porções de diferentes tamanhos de maconha e skunk.
No local também foi encontrado material utilizado na atividade do tráfico, como balança de precisão, caderno de anotação e embalagens com identificação da marca “Delivery Bom Apetite”, que já havia sido objeto de apreensão em ação anterior realizada pela DRE.
O responsável pelo imóvel, além da prisão preventiva cumprida, foi autuado em flagrante pela prática do crime de tráfico de drogas.
Investigações
As investigações que levaram à desarticulação da associação criminosa iniciaram no mês de abril, a partir da prisão de uma mulher que utilizava um veículo Hyundai HB-20 para realização da entrega de entorpecentes na região do bairro Boa Esperança em Cuiabá, a mando de um traficante.
Com base na informação, a equipe da DRE localizou o referido veículo e efetuou a abordagem, sendo encontrado no interior do carro, vários entorpecentes, prontos para serem entregues aos clientes do traficante.
No curso das investigações foi identificado o vínculo entre os integrantes da associação criminosa, com braço na região de fronteira e que comercializavam drogas na modalidade delivery. Com base nas investigações, foi representado pelas ordens judiciais que foram deferidas pela Justiça e cumpridas nesta quarta-feira (24).
Nome da Operação
Operação Maximus faz referência ao nome como era conhecido um dos alvos que seria o responsável por fornecer a droga que era entregue na modalidade delivey, que foi apreendida com a mulher presa em flagrante no mês de abril.
