Para aliados, o ministro estrategicamente buscou gente que o conhece há tanto tempo que uma recusa seria impensável. “O ministro é vocacionado para o público, não tem jeito. Ele estava ganhando dinheiro no setor privado, mas não estava completo. Agora, ele vai para o último ato na vida pública. E quem for chamado, vai junto”, diz um amigo do jurista.
FONTE: Lapada Lapada








