Em todo o estado, são 20.150 casos confirmados da doença e seis óbitos neste ano. Aedes aegypti atua como transmissor da dengue, da chikungunya e da zika
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Belo Horizonte confirmou, nesta sexta-feira (23), a primeira morte por chikungunya em 2024.
Segundo balanço da prefeitura, o óbito ocorreu em janeiro. A vítima é um homem de 50 anos, com comorbidades, que morava na Regional Nordeste.
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Ao todo, a cidade já registrou 452 casos confirmados de chikungunya neste ano. Outros 444 estão sendo investigados.
Já em todo o estado, são 20.150 diagnósticos da doença e seis mortes em 2024.
Assim como a dengue, a chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Os sintomas mais comuns incluem dores intensas nas articulações, dor nas costas, manchas vermelhas pelo corpo, coceira na pele, náuseas e vômitos.
Dengue
A capital mineira soma 6.338 casos confirmados de dengue neste ano e sete óbitos pela doença. Outras 23.923 notificações estão sendo investigadas.
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Em Minas Gerais, são 32 mortes e 99.035 diagnósticos confirmados. Há, ainda, 286.002 casos prováveis e 166 óbitos suspeitos, de acordo com o painel de monitoramento da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MG).
O estado vive o maior pico de casos de dengue da história. Nesta quinta-feira (22), MG recebeu 78.790 doses de vacina contra a doença, para a imunização de crianças de 10 e 11 anos de 22 municípios.
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FONTE: Lapada Lapada