‘As pessoas não se esforçam para entender, não dói nelas’: mulheres com TAB relatam como é viver com a doença | Mogi das Cruzes e Suzano

“Ele é o meu apoio. Ele entende as dificuldades que outras pessoas não entenderiam. Eu tenho muita sensibilidade auditiva, tenho seletividade alimentar, não consigo ficar no meio de uma multidão, não consigo lidar muito bem com pessoas, tenho dificuldade de conversar, de manter relações… Além disso, tarefas simples do dia a dia, como pegar um ônibus para ir trabalhar ou até mesmo o ato de trabalhar, se relacionar diretamente com as pessoas, enfrentar uma fila de supermercado, ir a um show, são coisas que, muitas vezes, são difíceis”, explica.

FONTE: Lapada Lapada

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