Não é hora de se apontar “culpados” para a tragédia que transformou em cinzas parte da vida de pelo menos 600 lojistas do Shopping Popular em Cuiabá.
Mas uma pergunta precisa ser feita: como um estabelecimento de tamanha dimensão não estava protegido com um seguro contra incêndio, para garantir a mínima proteção financeira aos lojistas?
Também há de se questionar a suposta falta de um sistema adequado de alarme e de combate a incêndio, com detectores de calor, chuveiros automáticos “sprinklers” e alarmes sonoros e visuais. Que a tragédia sirva de alerta para uma gestão mais segura e responsável.
FONTE: MIDIA NEWS