O inquérito da PF que apurou um suposto esquema de fraudes no DPVAT, o seguro obrigatório de veículos, revela que o grupo investigado teria inserido dados falsos em prontuários médicos autênticos de pacientes do SUS.
Na decisão que determinou as buscas na Operação Sem Franquia, a PF enumera cinco casos. Um deles diz respeito a uma paciente que deu entrada no Pronto Socorro de Várzea Grande, no dia 21 de abril do ano passado, após sofrer uma queda dentro de casa.
No entanto, o prontuário médico protocolado para recebimento do DPVAT dizia que naquele dia ela foi atropelada por uma moto.
Como se sabe, o DPVAT paga indenizações a pessoas que tenham sofrido algum acidente com veículo automotor. Parte destas indenizações fica com advogados ou representantes a título de honorários.
FONTE: MIDIA NEWS