sábado, julho 12, 2025

Fiscal do PT acusa deputado bolsonarista de tumultuar votao em Cuiab; vdeo

 

O deputado estadual Elizeu Nascimento (PL) foi acusado por um fiscal da Coligação Coragem e Força para Mudar, formada pela Federação PT, PV e PC do B, juntamente com PSD, Psol e Rede, de estar violando a legislação eleitoral, ao se aglomerar na frente de escolas. O parlamentar também estaria com o carro estacionado em um lugar proibido, de acordo com as imagens.

Na prática, é um apoiador do candidato Lúdio Cabral (PT) denunciando um aliado de Abilio Brunini (PL). Ambos disputam o comando do Palácio Alencastro neste segundo turno. A votação é realizada neste domingo (27) desde às 7h e será encerrada às 16 horas, no horário local. 

Elizeu Nascimento estava com apoiadores em frente a Escola Municipal de Ensino Básico (EMEB) Aristotelino Alves Praeiro, localizada no bairro Primeiro de Março, na Capital. Seu carro estava estacionado há poucos metros da unidade estudantil, não respeitando a distância mínima de 50 metros, prevista na lei, e em frente a um ponto de ônibus.

Nas imagens, o fiscal da coligação liderada por Lúdio Cabral alerta Elizeu Nascimento de que a legislação veta a aglomeração de mais de três pessoas na porta de escolas utilizadas pela Justiça Eleitoral. O deputado rebate, afirmando que, por ser delegado geral do PL, poderia, já que está fiscalizando, ressaltando ainda que estava de saída do local.

O fiscal do PT denunciou também que o carro do parlamentar deveria estar cerca de 50 metros distante da escola, na frente de um ponto de ônibus. O homem disse ainda que Elizeu Nascimento estaria dando ‘show’ no bairro Três Barras e cometendo atos ilícitos no Primeiro de Março, insinuando ainda que teria sido chamado de ‘otário’ pelo parlamentar.

“Ele acabou de me chamar de otário. Estava aglomerando na frente da escola. O carro dele está no ponto de ônibus. O Elizeu está com a gangue dele aqui. Estava no Três Barras, fazendo seu show, e aqui no Primeiro de Março, está praticando ato ilícito”, afirmou o fiscal, que encaminhou os vídeos para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT).

FONTE: Folha Max

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