A equipe de transição escalada pela prefeita eleita Flávia Moretti, sob Maurício Magalhães Neto, não está recebendo relatórios consistentes sobre a real situação financeira de Várzea Grande, segundo maior município mato-grossense.
Como o prefeito Kalil Baracat, que sucede décadas de comando administrativo do grupo dos Campos, jamais imaginava que perderia a eleição, vindo a ter de entregar o poder para a oposição, não se preocupou em ter uma gestão austera, sob controle dos números e equilíbrio de receitas e despesas.
Descobriu-se agora a dura realidade de um (des)governo municipal dividido em grupos de interesse em que cada um controla um setor. Daí a dificuldade em apresentar relatórios que traduzem a realidade administrativa.
Não é possível apurar, ao menos por enquanto, qual o tamanho da dívida, a não ser dados especulativos que, ora apontam para cerca de R$ 200 milhões, fora a questão do DAE-VG, ora para mais de R$ 1 bilhão.
FONTE: RDNEWS







