Amostras coletadas do corpo de Solange Aparecida Sobrinho – encontrada seminua e morta por estrangulamento, no campus da Universidade do Estado de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá – comprovaram a presença de sêmen na vagina e no ânus da vítima.
Ao , o delegado de Polícia Civil à frente do caso, Bruno Abreu Magalhães, confirmou as informações afirmando que “não há dúvidas”, visto que além da vítima ter sido localizada apenas com o sutiã, havia sinais de violência no corpo, além das marcas de asfixia, causada por estrangulamento.
Rodinei Crescêncio/Reprodução
Manifestação de estudantes
Na noite desta quarta-feira (30) estudantes da UFMT organizaram uma manifestação, com cartazes, pedindo respostas sobre a morte de Solange e de dois outros casos em que acadêmicas foram agredidas e assediadas dentro da instituição. Além disso, cobraram mais segurança no campus.
Ainda na noite de ontem, a gestão do campus agendou uma coletiva de imprensa para apresentar as “medidas que estão sendo adotadas e as mudanças previstas para o enfrentamento do problema”, que está acontecendo na tarde desta quinta-feira (31).
O crime
Por volta das 7 horas do dia 24 de junho, trabalhadores da equipe de segurança da UFMT encontraram o corpo de Solange em uma área que está desativada no campus. O local é conhecido por ser utilizado por usuários de drogas.
A DHPP abriu um inquérito policial e investiga o caso.
FONTE: RDNEWS