Tentaram vincular o nome do Banco Master a uma operação da Polícia Federal na Faria Lima, mas a verdade é que a instituição não possui qualquer ligação com investigações em curso. A narrativa divulgada por certos portais não tem base em documentos oficiais, não foi confirmada por órgãos competentes e parece ter como único objetivo manchar a reputação do banco.
Essas publicações, que mais se assemelham a ataques direcionados do que a jornalismo sério, chegaram a sugerir uma conexão inexistente entre o Master e a operação. A postura levanta questionamentos sobre os reais interesses por trás dessas matérias, que parecem até atender a concorrentes incomodados com o crescimento do Master.
Na realidade, a investigação citada menciona a Reag, uma empresa independente de gestão e administração de fundos. O Master é apenas um dos vários clientes da Reag, em uma relação contratual absolutamente comum no mercado. Não há qualquer participação do banco em processos ou apurações conduzidas pela Polícia Federal.
É preciso deixar claro: o Master não é citado, não é investigado e não tem qualquer vínculo com operações da PF. O restante é ruído, tentativa de exploração sensacionalista e uma estratégia para tentar desgastar a imagem de uma instituição que vem se consolidando como uma das mais relevantes do setor financeiro brasileiro.
O Banco Master seguirá firme em sua missão de oferecer soluções financeiras de excelência, crescer de forma sustentável e manter relações de confiança com clientes e investidores. Nenhuma tentativa de difamação mudará esse compromisso.
FONTE: Folha Max
