“Nós todos acreditamos que são os dejetos do frigorífico municipal de Juazeiro do Norte, que não tem estação de tratamento de água e esgoto. Então, tudo que é cabelo, sangue, a lavagem de intestino de boi, essa coisa toda eles jogam in natura para dentro do rio. Isso aqui era cheio de vida. E agora você não vê mais nada”, diz o professor da URCA Álamo Saraiva, que se lembra de quando tomava banho no Salgadinho.
FONTE: Lapada Lapada