O investigador da Polícia Civil Mário Wilson Vieira da Silva Gonçalves estava há cerca de seis meses sem o uso de tornozeleira eletrônica, imposta como medida cautelar durante investigação por homicídio contra o militar Thiago de Souza Ruiz.
Após o julgamento de Mário, iniciado na última segunda-feira (15), ser adiado para maio, a juíza Mônica Perri determinou que a tornozeleira eletrônica fosse novamente colocada no réu.
Segundo informações da defesa, o equipamento de monitoramento se soltou em 28/06/2025 e, desde então, não estava sendo utilizado.
O policial registrou um boletim de ocorrência para formalizar o ato e foi orientado a comparecer e se justificar perante o juízo, o que ocorreu na última segunda-feira (15), contabilizando seis meses sem o uso do dispositivo.
FONTE: MIDIA NEWS







