segunda-feira, outubro 27, 2025

Brasileiro repatriado dos EUA desaparece ao desembarcar no Brasil | FOLHAMAX

 

A família do brasileiro Iago Queiroz Costa, de 32 anos, busca informações sobre o paradeiro do rapaz, desaparecido após desembarcar de um voo que trazia repatriados dos Estados Unidos na última quarta-feira (22/10). Segundo a família, ele escapou de uma unidade de saúde após um surto psicótico durante a madrugada.

A mãe de Iago, Valéria Ferreira de Queiroz, explicou ao Metrópoles que o rapaz foi deixado na Unidade de Pronto Atendimento de Vespasiano (MG) por uma funcionária do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania após uma operação de acolhida. Funcionárias da UPA informaram que ele foi deixado sozinho por uma das mulheres que trabalhavam na operação, que disse precisar retornar a Brasília.

“Só deixaram ele lá e voltaram para Brasília, mesmo a assistente social informando que ele não poderia ficar desacompanhado. Um sobrinho meu foi à UPA agora há pouco. Ele conversou com a assistente social, que nos passou essas informações. Mas chegamos tarde. Iago fugiu da UPA nesta madrugada e deve estar pela região”, disse a mãe de Iago.

 

Ainda de acordo com a família, o homem tem problemas psiquiátricos e faz uso de medicamentos. Entretanto, a mãe não sabe se ele estava medicado nos últimos dias.

“Ele estava detido no ICE há dois meses e pedi ao consulado que informasse sobre sua condição psiquiátrica. Informaram, mas não tenho conhecimento se davam o medicamento a ele.”

A família informou ter tentado contato com a Pasta no dia do desaparecimento, mas não obteve retorno.

Por nota, o Ministério informou ao Metrópoles que: “Oficiou a Polícia Civil de Minas Gerais para priorização das buscas e comunicou o Ministério Público, a Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais e a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, reforçando a articulação interinstitucional e o acompanhamento contínuo do caso. O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania se manterá em contato permanente com as instituições envolvidas e acompanhando o caso até sua completa resolução”.

FONTE: Folha Max

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