Aos seus alunos, deu lições contra o etarismo quando nem tinham esse nome. “A situação era comum: o paciente pegava dois ou três ônibus para chegar no hospital, mas, na hora de ir para a balança para ser pesado, eu precisava chamar a atenção dos alunos, que se referiam àquela pessoa como vovozinho ou vovozinha e queriam levá-la pela mão. Aliás, hoje em dia, numa aula de hidroginástica, a turma não gosta quando o professor fala ‘pezinho, cinturinha’. E por acaso a gente tem cinturinha nessa idade?”, diverte-se, esbanjando jovialidade aos 70 anos.
FONTE: Lapada Lapada








