A presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereadora Paula Calil (PL), firmou contrato no valor de R$ 2,2 milhões com a Construtora Soberana Ltda para a prestação de serviços de conservação e manutenção preventiva e corretiva do prédio do Legislativo municipal, incluindo fornecimento de materiais, equipamentos e mão de obra.
O Contrato nº 035/2025 tem origem na Ata de Registro de Preços SRP nº 002/2024, decorrente do Pregão Eletrônico nº 006/2024, realizado pelo Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável do Alto Paranaíba. O edital prevê desconto de 15% sobre a tabela SINAPI, conforme as regras estabelecidas no certame.
O contrato tem vigência entre 3 de dezembro de 2025 e 2 de dezembro de 2026, ou seja, um ano. A Construtora Soberana tem como atividade principal a construção de edifícios, e está sediada na Rua Oslo, nº 15, no bairro Jardim Tropical, na Capital.
Há 18 anos, a Câmara de Cuiabá funciona no antigo Palácio Paschoal Moreira Cabral, prédio construído na década de 1970 para abrigar a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), atualmente localizada na região do Centro Político Administrativo da Capital.
Por se tratar de uma edificação antiga, o imóvel passa por reformas frequentes e intervenções estruturais, além de enfrentar problemas recorrentes de alagamento durante o período chuvoso, o que demanda serviços contínuos de manutenção.
COM A FORÇA – Além de desembolsar R$ 2,2 milhões para manutenção predial, em outubro deste ano, a presidente Paula Calil renovou por mais 12 meses a contratação da empresa Clean Service Invicta Ltda para a prestação de serviços de apoio administrativo e operacional com fornecimento de mão de obra no valor de R$ 3,4 milhões.
O contrato foi firmado ainda em 2023, pelo então presidente Chico 2000 (PL) sob o mesmo valor para a contratação de copeira, garçom, servente de limpeza, encarregado, recepcionista, recepcionista executiva, auxiliar operacional administrativo, oficial de serviços gerais, jardineiro e controlador de acesso.
Um mês antes, a presidente formalizou contrato com a empresa Telefônica Brasil S.A, a Vivo, com vigência de 12 meses para que cada um dos 27 vereadores tenham direito a dois aparelhos de celulares e planos de telefonia móvel em seus respectivos gabinetes. A ‘bagatela’ custou aos cofres o valor de R$ 17,3 mil ao mês e R$ 208,2 mil por ano.
FONTE: Folha Max







