O show do Guns N’ Roses reuniu diferentes gerações na noite de domingo (18) em Santa Catarina. Os portões do Hard Rock Live Florianópolis abriram às 17h, mas antes mesmo das 15h muitos fãs da banda norte-americana já aguardavam a liberação para entrar no espaço.
Às 20h28, os artistas subiram ao palco e cantaram para cerca de 30 mil pessoas.
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A moradora de Brusque, no Vale do Itajaí, Angela Paulick, de 43 anos, passou a paixão pela banda para o filho que a acompanhou no show. Ansiosa em ver o grupo pela primeira vez, a paranaense relembrou que conhece as músicas da banda desde muito nova.
A admiração pelos músicos seguiu durante toda a vida, e agora o sentimento é compartilhado pelo filho.
“Patience é a minha música preferida, lembro da adolescência”, afirmou.
Show da banda reuniu mãe e filho em Santa Catarina — Foto: Caroline Borges/g1SC
Fã de rock desde os 13 anos, Luna Martini Coutinho sabia que a noite de domingo (18) seria inesquecível. Natural de Porto Alegre (RS), a vendedora de 46 anos veio sozinha assistir ao show da banda preferida.
“O show é a realização de um sonho. Vim sozinha, todo mundo combinou, mas no fim só eu vim”, explicou animada enquanto tentava acessar a fila que dava acesso à pista.
Show da banda Guns N’ Roses na noite de domingo (18) — Foto: Caroline Borges/g1SC
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Do lado de fora, fãs e moradores da região se reuniram para assistir o show. Ao menos três carretas vazias foram usadas para servir de camarote improvisado. No chão, os fãs também aproveitaram a vista de um telão ao lado do palco (veja as fotos abaixo).
Carretas viraram camarote improvisado em SC — Foto: Caroline Borges/g1SC
Família assiste show do Guns N’ Roses do lado de fora em SC — Foto: Caroline Borges/g1SC
Vendedor de objetos personalizados
Sandro da Silva, 35 anos, esteve em quase todos os shows da banda no Brasil neste ano. Ao invés de assistir os músicos, a festa dele foi no lado de fora, vendendo botons personalizados, flanelas e placas com o nome do Guns.
“É a minha banda preferida, já fui no show deles em 2017, e foi muito bom”, explica o fluminense que viajou de ônibus vendendo os objetos do lado de fora das apresentações.
Sandro da Silva, de 35 anos, vendedor — Foto: Caroline Borges/g1SC
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FONTE: Lapada Lapada