“Há um ditado sul-africano que diz: ‘eu sou porque nós somos’. Eu não sou eu, eu sou uma comunidade que chega à Academia Rio-Grandense de Letras. Ela tem 121 anos e eu sou o terceiro negro a integrar a academia, e não por ser negro, mas porque julgaram que eu merecia essa oportunidade pelo meu trabalho literário, na direção de espetáculos musicais, envolvimento com a cultura. Estar ao lado dos outros integrantes é o momento mais sublime da minha vida”, comemorou Côrtes.
FONTE: Lapada Lapada