Reitores defendem recomposição orçamentária para manter excelência | RDNEWS

A recomposição orçamentária feita pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Educação (MEC), trouxe alívio aos institutos federais em todo o país. Em Mato Grosso, o crédito suplementar para o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) foi superior a R$ 3 milhões, conforme as Portarias GM/MPO 134 e 137, de 9 de maio de 2024. Com esse repasse, o orçamento de 2024 se igualou ao de 2023.

Annie Souza

O reitor do IFMT, professor Júlio Cesar dos Santos, celebrou as recomposições orçamentárias e disse que a aituação melhorou com o início do Governo   Lula (PT). A recomposição orçamentária reforça o fomento às ações de ensino, pesquisa, extensão, inovação, assistência estudantil e manter os investimentos na melhoria da infraestrutura dos campi.

“[No Governo Lula] melhorou no aspecto de que hoje nós tivemos a recomposição orçamentária e isso tem ajudado de forma bastante significativa. Os investimentos também direto do Ministério da Educação aumentaram na nossa instituição e isso nos deu uma nova possibilidade de trabalho. Sem falar na expansão, o IFMT hoje já está chegando a 23 unidades, se tornando um dos cinco maiores institutos federais do país e isso também graças a esse apoio que a gente tem recebido do Ministério da Educação e do Governo Lula”, afirmou o reitor.

O reitor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), professor Evandro Soares da Silva, ressaltou que o orçamento de custeio e de capital das universidades vem sofrendo uma redução significativa nos últimos anos. Segundo ele, a situação acaba fazendo com que as universidades sejam sucateadas.

Para Evandro, é importante que, independente de um governo de esquerda ou de direita, que o orçamento seja recomposto.  Com isso, diz que as  instituições podem continuar  prestando um serviço de excelência aos alunos e  sociedade.

Rodinei Crescêncio/Rdnews

“Precisamos lutar com todas as nossas forças de encontro ou ao encontro de todos os governos, independente de serem governos de direita ou de esquerda, que possam recompor o orçamento para que a universidade continue fazendo a sua função do ensino, da pesquisa, da produção de conhecimento, da educação e da extensão”, disse Evandro.

No fim do mês passado, o presidente Lula anunciou novos investimentos na educação. Para os institutos federais foram anunciados R$ 3,9 bilhões em obras a partir de recursos do Novo PAC, R$ 2,5 bilhões serão aplicados na criação de novos campi e R$ 1,4 bilhão na consolidação de unidades dos IFs já existentes, como a construção de refeitórios estudantis, ginásios, bibliotecas, salas de aula e aquisição de equipamentos.

Já para as universidades federais, Lula anunciou R$ 5,5 bilhões., sendo R$ 3,17 bilhões em consolidação de estruturas, R$ 600 milhões para expansão e R$ 1,75 bilhão para hospitais universitários.

FONTE: RDNEWS

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