O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União), afirmou que a meta do partido para a Câmara Federal nas eleições de 2026 será manter as duas cadeiras que possui atualmente.
Se a gente puder trabalhar para fazer três deputados, seria um resultado espetacular, mas a gente só vai conseguir ter uma visão melhor depois
Ele não descartou ainda trabalhar por uma terceira cadeira, já que o estado deverá ter de nove a dez cadeiras na Câmara, a depender de como o Senado Federal votar a proporcionalidade da distribuição de vagas no Congresso. Atualmente são oito.
“Eu espero que a gente possa pelo menos manter o número de deputados que a gente tem hoje em Mato Grosso, que são dois. Se a gente puder trabalhar para fazer três deputados, seria um resultado espetacular, mas a gente só vai conseguir ter uma visão melhor depois que terminar a chapa e saber quem vai estar junto conosco”, disse o secretário à imprensa.
Hoje o União tem Gisela Simona, que assumiu na vaga do próprio Garcia quando ele se licenciou para assumir a Casa Civil, e Coronel Assis. Fábio deve disputar a reeleição.
Entretanto, a permanência de Assis ainda é uma incógnita dentro do partido, após rumores que ele poderia migrar para o PL. Questionado, Fábio disse não saber sobre o futuro do colega na sigla, mas que está conversando com vários nomes, pensando em montar uma chapa forte.
“Eu não sei qual a posição do Coronel Assis. A gente acha que ainda é muito cedo para terminar de montar e consolidar a montagem de chapa. É muito comum em todas as eleições que as coisas se definam concretamente muito próximo do prazo final para as pessoas se filiarem em partido político, que é seis meses antes do processo eleitoral”.
“Óbvio que a gente conversa com muita gente, tem muitas pessoas interessadas a ser em candidatos a deputado federal pelo União Brasil. A perspectiva é que a gente possa fazer uma chapa bastante forte e agora é trabalhar e continuar dialogando”, encerrou Fábio.
O União Brasil se prepara para oficializar a nível nacional uma federação junto com o Progressistas (PP), o que pode tornar mais acirrada a disputa das vagas. Após a formalização, a federação ainda precisa ser homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para ter validade jurídica.
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FONTE: MIDIA NEWS