quinta-feira, outubro 23, 2025

Reitores defendem recomposição orçamentária para manter excelência | RDNEWS

A recomposição orçamentária feita pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Educação (MEC), trouxe alívio aos institutos federais em todo o país. Em Mato Grosso, o crédito suplementar para o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) foi superior a R$ 3 milhões, conforme as Portarias GM/MPO 134 e 137, de 9 de maio de 2024. Com esse repasse, o orçamento de 2024 se igualou ao de 2023.

Annie Souza

O reitor do IFMT, professor Júlio Cesar dos Santos, celebrou as recomposições orçamentárias e disse que a aituação melhorou com o início do Governo   Lula (PT). A recomposição orçamentária reforça o fomento às ações de ensino, pesquisa, extensão, inovação, assistência estudantil e manter os investimentos na melhoria da infraestrutura dos campi.

“[No Governo Lula] melhorou no aspecto de que hoje nós tivemos a recomposição orçamentária e isso tem ajudado de forma bastante significativa. Os investimentos também direto do Ministério da Educação aumentaram na nossa instituição e isso nos deu uma nova possibilidade de trabalho. Sem falar na expansão, o IFMT hoje já está chegando a 23 unidades, se tornando um dos cinco maiores institutos federais do país e isso também graças a esse apoio que a gente tem recebido do Ministério da Educação e do Governo Lula”, afirmou o reitor.

O reitor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), professor Evandro Soares da Silva, ressaltou que o orçamento de custeio e de capital das universidades vem sofrendo uma redução significativa nos últimos anos. Segundo ele, a situação acaba fazendo com que as universidades sejam sucateadas.

Para Evandro, é importante que, independente de um governo de esquerda ou de direita, que o orçamento seja recomposto.  Com isso, diz que as  instituições podem continuar  prestando um serviço de excelência aos alunos e  sociedade.

Rodinei Crescêncio/Rdnews

Evandro Soares

“Precisamos lutar com todas as nossas forças de encontro ou ao encontro de todos os governos, independente de serem governos de direita ou de esquerda, que possam recompor o orçamento para que a universidade continue fazendo a sua função do ensino, da pesquisa, da produção de conhecimento, da educação e da extensão”, disse Evandro.

No fim do mês passado, o presidente Lula anunciou novos investimentos na educação. Para os institutos federais foram anunciados R$ 3,9 bilhões em obras a partir de recursos do Novo PAC, R$ 2,5 bilhões serão aplicados na criação de novos campi e R$ 1,4 bilhão na consolidação de unidades dos IFs já existentes, como a construção de refeitórios estudantis, ginásios, bibliotecas, salas de aula e aquisição de equipamentos.

Já para as universidades federais, Lula anunciou R$ 5,5 bilhões., sendo R$ 3,17 bilhões em consolidação de estruturas, R$ 600 milhões para expansão e R$ 1,75 bilhão para hospitais universitários.

FONTE: RDNEWS

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