Madison Bergmann, a professora de Wisconsin (EUA) presa acusada de abusar sexualmente de um aluno de 11 anos em sua sala de aula, está buscando autorização para voltar a frequentar locais onde haja crianças.
O advogado da professora de 24 anos – que destruiu seu casamento iminente quando foi acusada de agressão sexual infantil em primeiro grau em 2 de maio – apresentou o pedido para esclarecer as condições da sua fiança.
Atualmente, ela está proibida de estar em qualquer local onde haja crianças. Em uma moção apresentada no final de julho, seu advogado disse que ela quer saber se pode visitar restaurantes e fazer compras em lojas onde possa haver crianças.
O defensor de Madison também apresentou uma moção para rejeitar a queixa criminal, o que enfureceu ex-colegas na River Crest Elementary School, de Hudson, Wisconsin.
“É ridículo. Ela deixou um rastro de destruição na escola e acha que não deveria enfrentar as consequências disso?”, protestou uma professora do ensino fundamental.
A professora disse ao “NY Post” que a demissão de Madison desencadeou uma reação em cadeia na escola. Outra professora da quinta série também renunciou na reunião seguinte do conselho escolar. Membros do conselho disseram que a professora pode ter sabido do comportamento de Bergmann, mas não o denunciou. Essa educadora não foi acusada de nenhum crime.
De acordo com a denúncia criminal, o abuso de Madison contra o menino veio à tona quando a mãe do aluno ouviu o filho conversando com a professora ao telefone. Desconfiados, os pais verificaram o telefone do menino e encontraram “mensagens obscenas” entre os dois.
Nas mensagens, Madison falava sobre vários encontros dentro da sala de aula durante o almoço ou depois das atividades escolares. Ela disse ao aluno o quanto gostava que ele a tocasse e a beijasse, segundo a Promotoria.
FONTE: Folha Max